Live Mexido e Misturado

https://www.youtube.com/watch?v=kXZe3BsDAfw&feature=youtu.be&ab_channel=MariaBragan%C3%A7aOficial
 Música    Belo Horizonte - MG  
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Projeto Flexível

O encontro de 3 músicos num dialógo de poliritmias e contrapontos melódios, apresentando as matrizes da trilogia da cultura brasileira.

Perla Vieira Horta de melo Machado


R$ 1.180
36% de R$ 3.300 necessários

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Sobre o Projeto


O projeto prevê uma filmagem/ live para o canal do youtube dos instrumentistas Maria Bragança, Jack Will e Samy Erick numa mistura de harmonias e ritmos afro jazz mineiro. Esta campanha é para custear a insfraestrutura da filmagem/ live que será editada e exibida nos canais dos artistas com data de lançamento.
A proposta deste encontro musical refere ao respeito a história e efervescência de cada um dos envolvidos e sua musicalidade. Destaca uma proposta saborosa, conectados em distanciamento e improvisos, uma nova realidade e consciência para um refúgio á sede da alma nestes dias de quarentena e reclusão, com Maria  Bragança - saxofonista vencedora do Premio Melhor Intérprete Instrumental 2020 da Rádio Inconfidência. Já protagonizou uma série de concertos internacionais, com destaque ao lado do pianista Roberto Szidon, na Suíça, e Alemanha, com o cravista e organista Nicolau de Figueiredo na França e o regente e pianista Michell Collins/No âmbito do jazz realizou concertos no Brasil, Alemanha, Áustria, Franca, Itália, África, Coréia do Sul e Califórnia ao lado de nomes como Djalma Correa, Toninho Horta, Eberhard Weber, percussionista africano Mustapha Teddey Adyr, Nana Vasconcelos/Atualmente vive em Belo Horizonte e é professora de saxofone da Fundação de Educação Artística, e participa de vários coletivos como Abre a roda mulheres no choro, Magnólia e outros.

William Nunes Borges – mais conhecido como Jack Will – iniciou seus estudos musicais aos 12 anos de idade no Conservatório Estadual de Música Cora Pavan Capparelli. Graduou-se Bacharel em Percussão, foram mais de 10 discos como músico convidado ao longo de sua trajetória. Apresentou-se com notórios músicos como Wagner Tiso, João Donato, Ney Conceição, Bruno Mangueira, Zé Luiz Mazziotti e Paulo Jobim e a grande artista Cátia de França, Tomati, Derico, Chiquinho e Osmar Barutti (todos do Sexteto do Jô Soares); Arismar do Espírito Santos; Toninho Horta; Bocato; Breno Mendonça; Arnaldo Freitas; Cainã Cavalcante; Zal Sissoko (Músico Africano); Ney Conceição; Luiz Otávio e Danilo Caymmi. Julho de 2019 mudou-se para Belo Horizonte, buscando a expansão e o desenvolvimento musical, onde começou a trabalhar frequentemente com vários artistas na capital mineira como, Júlia Ribas, Marcos Ruffato, Pedro Morais, Marcos Frederico, Breno Mendonça, Enéias Xavier, Ivan Corrêa, Deangelo Silva, Marcílio Rosa, Bloco da Esquina, entre outros artistas. Em estúdios realizou trabalhos no Estúdio Motor sob a direção de Rafael Dutra, Leve Music na produção de Felipe Fantoni, Música aos Montes sob a coordenação de Carol Figueiredo e Dan Oliveira.


Versátil e polivalente, o compositor Samy Erick se destaca na nova cena mineira por sua criatividade e sofisticação musical. Samy, que também é violonista, compositor e produtor musical, transita por diversos estilos da música brasileira e internacional, com destreza e sensibilidade.

O músico começou sua carreira como autodidata, mas foi no bacharelado em música pela Universidade Estadual de Minas Gerais que desenvolveu plenamente suas técnicas virtuosas. Em 2014, foi um dos vencedores da décima quarta edição do Prêmio BDMG Instrumental. Em 2017 lançou seu primeiro disco autoral ”Rebento” que foi o vencedor do Prêmio Marco Antônio Araujo 2018 pelo BDMG Cultural como melhor disco instrumental de Minas Gerais.

 Ao longo de sua carreira tocou no Seoul Musick Week e Jazz Tonic Festival na Coréia do Sul (2017), Embaixada do Brasil, em Berlim, Jazz und Weltmusik im Holgarten ,em Dusseldorf, Alemanha (2016), no Bayimba Festival Internacional of Arts em Kampala, Uganda e Mahogany Room em Cape Town-Solth Africa (2013), no Savassi Jazz Festival, no teatro da Fundação de Educação Artística (BH) e no teatro SESC Consolação (SP), ambos tendo como convidado o renomado saxofonista, clarinetista e arranjador Nailor Azevedo “Proveta”, no BH Instrumental (2017) abrindo o show de Yamandu Costa e no Teatro SESI Minas no Prêmio BDMG Instrumental 2018. Atualmente Samy também é mestrando em Performance Musical pela UFMG.





A proposta do financiamento será para custear a estrutura da live e equipe:


  • Equipe de vídeo e filmagem = R$1.500,00
  • Cache dos três músicos = R$750,00
  • Produção = R$250,00
  • Passagem terrestre = R$300,00
  • Serviço Evoé = R$354,00
  • Tecnico de som = R$150,00


Total = R$3.300,00



Atualizações

O projeto ainda não possui atualizações. Mas fique ligado que em breve teremos novidades ;)

Apoiadores

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